E eu que tanto guardei um amor sem ter um porquê ou razão pra você.
E eu que vivi intensamente o infinito enquanto durou.
E eu que me tornei um tanto quanto piegas, mórbida, infantil e até tolerante.
Me vi novamente frente ao espelho a dizer:
"Vai-te de mim!"
E te foste.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olha Clau...