Há alguns alguns anos, em meio a uma conversa trivial, me perguntaram se eu ja havia assistido "Na natureza selvagem". Desconhecia, mas o meu informante enfatizou tanto seu prazer e predileção pelo filme que nao me saiu da cabeça. Domingo passado estava na casa de uma cinéfila e não sei porque argas d'água lembrei do filme e perguntei sem querer se ela tinha o filme. Imprestou-me imediatamente e tratei de assitir.
O filme fala de renúncia, de abdicação, de ideologia pura, da crença em um mundo repleto de hipocrizias efalsos moralismos. Basedo em fatos reais o protagonista, a princípio bem nascido e cansado do mundo e ciclo em que vive decide largar tudo, doar seus bens, dinheiro, queimar o carro e partir sem um único centavo no bolso pra viver no alto de uma montanha selvagem. Faz tudo isso sem comunicado ou bilhete de despedida e para cumprir seu objetivo passa por várias intenpéries no caminho. Antes estuda especie de plantas, conhecimento de caça e, simplesmente, vai! Assim, pouco se importando com o que deixaria para trás. Desprendimento e determinismo puros!
Enquanto vive seu isolamento escreve um diário contando seus dias de foda-se-o-mundo e paralelamente a isso a irmã escreve suas história e depois de algum tempo, sem sabe ro paradeiro do seu irmão conlui: "Não sei porquê escrevo a história dele. Ele já está fazendo isso a seu modo. Ele escreveu, não eu".
E durante o decorrer do filme você descobre o motivo que o faz tomar essa atitude, a meu ver, nada mais que aventureira e egoísta. Foi o que consegui depreender, posso até estar enganada. Ainda que de vez em quando tenhamos aquela vontade de madar tudo pro espaço, só um louco baeia-se no extremismo pra ir tão fundo. Ele foi. E foi pra concluir o óbvio:
"A felicidade só é verdadeira quando commpartilhada"
Assistam e tirem suas conclusões, revelem suas opiniões.
Indico. Vale muito a pena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olha Clau...