Há um grande hospital.
Por ele e por suas ruas adjacentes transitam milhares de pessoas diariamente.
No hospital a busca por socorro, nas ruas o grito de socorro.
Este movimento todo gera o famoso “prato cheio” dos meliantes.
Refiro-me as adjacências do Hospital Saúde da Mulher, em especial a Trav. Humaitá, entre as Avenidas Duque de Caxias e Visconde de Inhaúma, que cresce em número de assaltos e roubos de carros, proporcionalmente ao crescimento do hospital e do número de pessoas que por ali transitam.
Em tempos em que o Methiolate ardia eu era feliz e não sabia, pois podiamos colocar cadeiras nas calçadas e trocar um dedo de prosa. Hoje não! Hoje ficamos sobressaltados, entramos e saímos de nossas casas com o mesmo rigor (eu diria até primor) que ladrões conseguem escapar da polícia, como um certo meliante que por lá reside e que aparenta Frankstein de tanta facada, tiro e porrada que já levou por conta de suas atrocidades, mas continua a fazer suas vítimas.
Trata-se de um apelo.
Sei de todos os esforços empreendidos pela polícia para melhorar a segurança pública, mas a rua que era minha e que eu mandei ladrilhar com pedrinhas de brilhante, hoje causa pavor. Os assaltos a mão armada são diários e os roubos de veículos tem média de 4 por semana. Isso não é certo! É atentado sobre o direito de ir e vir.
Por esse justo motivo, ficaria feliz se as autoridades policiais passassem mais vezes por aquelas paragens e, com isso, quem sabe não reduziríamos o número de sustos e traumas que obrigam, muitas vezes, cidadãos de bem a retornarem à Unidade de Emergência para, ao invés de fazer visitas, realizar uma consulta de urgência.
Fica o apelo!
Por ele e por suas ruas adjacentes transitam milhares de pessoas diariamente.
No hospital a busca por socorro, nas ruas o grito de socorro.
Este movimento todo gera o famoso “prato cheio” dos meliantes.
Refiro-me as adjacências do Hospital Saúde da Mulher, em especial a Trav. Humaitá, entre as Avenidas Duque de Caxias e Visconde de Inhaúma, que cresce em número de assaltos e roubos de carros, proporcionalmente ao crescimento do hospital e do número de pessoas que por ali transitam.
Em tempos em que o Methiolate ardia eu era feliz e não sabia, pois podiamos colocar cadeiras nas calçadas e trocar um dedo de prosa. Hoje não! Hoje ficamos sobressaltados, entramos e saímos de nossas casas com o mesmo rigor (eu diria até primor) que ladrões conseguem escapar da polícia, como um certo meliante que por lá reside e que aparenta Frankstein de tanta facada, tiro e porrada que já levou por conta de suas atrocidades, mas continua a fazer suas vítimas.
Trata-se de um apelo.
Sei de todos os esforços empreendidos pela polícia para melhorar a segurança pública, mas a rua que era minha e que eu mandei ladrilhar com pedrinhas de brilhante, hoje causa pavor. Os assaltos a mão armada são diários e os roubos de veículos tem média de 4 por semana. Isso não é certo! É atentado sobre o direito de ir e vir.
Por esse justo motivo, ficaria feliz se as autoridades policiais passassem mais vezes por aquelas paragens e, com isso, quem sabe não reduziríamos o número de sustos e traumas que obrigam, muitas vezes, cidadãos de bem a retornarem à Unidade de Emergência para, ao invés de fazer visitas, realizar uma consulta de urgência.
Fica o apelo!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Olha Clau...